La Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) saluda a las nuevas directivas electas en cuatro de sus 13 organizaciones miembros: el Colegio de Graduados(as) en Antropología (CGA) de la República Argentina, presidida por Silvia Hirsch, quien repite en el cargo; la Associação Brasileira de Antropologia (ABA), dirigida por Patricia Birman; el Colegio de Etnólogos y Antropólogos Sociales (CEAS) S.A., en manos de Manuel Buenrostro Alba (México); y la Asociación Uruguaya de Antropología Social (AUAS), con María Noel Curbelo al frente. ALA extiende sus felicitaciones a las directivas salientes de estas cuatro organizaciones ALA y reconoce el trabajo para consolidarlas, especialmente a sus presidentas anteriores: Maria Filomena Gregori de la ABA, Martha Patricia Castañeda del CEAS y Betty Francia de la AUAS.
Os conflitos no Quilombo de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru-Mirim (MA) agravaram-se desde o início de 2021, em razão das obras de duplicação da BR-135, também pelas invasões e comercializações clandestinas de áreas de terras dentro do território quilombola. (…) Diante do exposto a ABA manifesta-se contra os atos de judicialização e de criminalização das lideranças quilombolas e dá o seu apoio à defesa dos seus direitos ameaçados.
Em 13 de abril de 2021, foi publicado pelo Presidente da República o Decreto Nº 10.673, que “dispõe sobre a qualificação de unidades de conservação (UCs) no Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República e sua inclusão no Programa Nacional de Desestatização”. (…)
A Associação Brasileira de Antropologia conclui que estão em situação de risco os povos e comunidades tradicionais que habitam nos territórios dessas UCs e seu entorno e reitera que cabe ao Estado Brasileiro e as instituições a ele vinculadas, bem como à UNESCO, garantir aos grupos étnicos o direito à informação, consulta e transparência no processo de concessão das UCs, conforme preconiza a convenção 169 da OIT
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), junto a sua Comissão de Assuntos Indígenas (CAI), vem por meio desta nota externar indignação e preocupação pelos atos de violência ocorridos nas últimas semanas, promovidos por grupos fortemente armados contra a população indígena na comunidade de Palimiú, na Terra Indígena Yanomami Ye’kwana (TIYY), estado de Roraima e na aldeia Munduruku Fazenda Tapajós, situada TI Munduruku (PA).
A audiência pública contou com a presença de Maria Filomena Gregori, ex-presidente da ABA (2019-2020), e coordenadora do Observatório de Pesquisa, Ciência e Liberdade da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
Associações e entidades que representam cientistas, professores e servidores públicos acusaram o governo federal, nesta segunda-feira (14), de atuar regularmente para restringir a atividade cientifica no País. Entre as ações apontadas estão cortes orçamentários, mudanças em normas infralegais e ataques diretos a profissionais e instituições (...) De acordo com os participantes da audiência pública, além de universidades e institutos federais, seriam alvos do governo federal órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovável (Ibama), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros.
Maria Filomena Gregori, que coordena o Observatório de Pesquisa, Ciência e Liberdade da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), defendeu a proposta de Cardoso Júnior de mapear e categorizar todas as ações com caraterísticas de “assédio institucional” para se pensar em meios legais para combatê-las. “Os ataques individuais a pesquisadores têm sido feitos via ações judiciais ou interpelações às universidades”, comentou. Como exemplo, ela citou o caso do professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Conrado Hubner, alvo de representação no Conselho de Ética e de queixa-crime apresentadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. “O professor Conrado tem se manifestado publicamente, baseado na sua expertise, em relação às negligências cometidas [pelo governo]. E ele é o autor do relatório enviado ao exterior sobre o que temos sofrido em termos de liberdade acadêmica no Brasil”, disse.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Este boletim é produto de uma iniciativa de defesa das Ciências Sociais brasileiras articulada pela ABA, ABCP, ANPOCS e SBS em pareceria com o Observatório do Legislativo Brasileiro (IESP/UERJ).
Nesta 4ª edição, abordamos a reforma administrativa, proposta pelo governo por meio da PEC 32/2020. Detalhamos seu impacto potencial para Universidades e Institutos Federais de Ensino e Pesquisa. Também abordamos questões mais amplas sobre o serviço e emprego públicos e o comportamento do legislativo diante de tais temas.
NOTA 4: O PL do Licenciamento Ambiental: O que esperar? Por Leonardo Martins Barbosa e Fabiano Santos (24/05/2021)
A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira, 12 de maio, o PL 3729/2004, na redação do substitutivo proposto pelo relator, o deputado Neri Geller (PP-RS), a partir das emendas de plenário. O PL é polêmico por alterar de forma significativa a política de licenciamento ambiental no país. Dentre as mudanças que serão efetuadas caso a proposição seja aprovada no Senado Federal, estarão dispensadas de licenciamento ambiental um conjunto de atividades agropecuárias, obras menores ou relativas a setores específicos, como saneamento básico. Além disso, o PL torna o licenciamento ambiental mais célere e flexível, incluindo uma nova modalidade, o Licenciamento por Adesão e Compromisso (LAC). Os movimentos e organizações ambientalistas consideram que essas mudanças desmontam a fiscalização ambiental com impactos potencialmente devastadores para a política de proteção ecológica do país. O PL do licenciamento não chegou a receber pareceres das comissões designadas durante sua tramitação em legislaturas anteriores à atual. Em 2019, ele foi desarquivado e em julho de 2019 entrou no regime de urgência, segundo o artigo 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD). Sua tramitação praticamente cessou desde então, devido à gestão da agenda legislativa pelo antigo presidente Rodrigo Maia (DEM), voltada para os efeitos da pandemia, até ser trazida à ordem do dia em março de 2021. Estando em regime de urgência, a proposição dispensou pareceres das comissões a que fora designada no início de sua tramitação e em menos de dois meses recebeu o parecer de seu relator de plenário.
O prazo para submissão de capítulos, relatos e registros visuais vai até 07/08/2021.
A publicação visa reunir capítulos, relatos e registros visuais que abordem situações paradigmáticas que conformam o atual contexto de retrocesso e de violação dos direitos das comunidades quilombolas brasileiras, assim como o seu agravamento provocado pelo advento da Pandemia do Covid-19 e pelas ações negacionistas e genocidas do governo federal no seu enfrentamento.
Os capítulos devem ser escritos em fonte arial, tamanho 12, entrelinhas 1,5, margem superior 3,0, inferior 2,5 e laterais 3. Eles devem ter entre 10 e 20 laudas (incluindo imagens e bibliografia).
Os relatos e registros audiovisuais devem seguir as mesmas regras de formatação, mas devem ter entre 1 a 5 laudas.
As informações institucionais e nomes dos autores dos arquivos devem ser fornecidas, bem como um resumo do currículo dos autores que não deve exceder 5 linhas.
As notas devem aparecer em tamanho 10 ao final de cada página. As referências bibliográficas devem aparecer no corpo do texto como seguinte formato (WEBER, 1977, p-160-162).
As referências bibliográficas devem constar ao final do texto com o subtítulo "referências".
Os arquivos devem ser encaminhados em formato word até o dia 07/08/2021 para o e-mail gtquilomboaba@gmail.com.
Vimos a público externar grande preocupação e indignação com a notícia de que, mais uma vez, o Presidente da Funai denunciou à Polícia Federal indígenas, servidores e indigenistas que atuam na proteção e promoção dos direitos dos povos indígenas no país. Essa prática de criminalização é o modus operandi de uma gestão que se instaurou desde o início do Governo Bolsonaro e que não nega sua origem e aura policialesca.
A Academia Brasileira de Ciências (ABC), a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Academia Nacional de Medicina (ANM) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entidades que procuram contribuir sempre para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, para a educação e para a cultura brasileira, manifestam sua grande preocupação com a falta de recursos financeiros para periódicos científicos brasileiros e com as notícias recentes sobre o fechamento de revistas científicas e sobre situações de descontinuidade em muitas outras.
O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi celebrado no último dia 21 de janeiro. Apesar da pandemia e dos protocolos de distanciamento, eventos alusivos à data não deixaram de ocorrer, principalmente nas plataformas virtuais.
A terceira edição da Revista Intolerância Religiosa se dedica a trazer relatos de ações e reflexões sobre o 21 de janeiro pelo país. São 20 artigos elaborados por pesquisadores de estados como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Ceará, Piauí, Espírito Santo, Amapá, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.
Saiba mais: bit.ly/intoleranciareligiosa3
Leia em: revistaintoleranciareligiosa.com
#Koinonia
#koinoniapordireitos
No contexto de grave crise social e econômica que atravessa o país, com especial impacto no campo das ciências humanas e sociais ao se considerar a área da C&T no Brasil, consideramos importante explicitar questões relativas ao recente julgamento da Chamada CNPq 16/2020 - Bolsas no País e no Exterior, que aconteceu em março de 2021. (...)
Consideramos fundamental que seja dada visibilidade ao volume de solicitações recebidas para julgamento pelo CA de Antropologia, assim como o cenário das avaliações. Os resultados do julgamento da Chamada CNPq 16/2020 - Bolsas no País e no Exterior é, infelizmente, muito ilustrativa da difícil situação que atravessamos.
ESTAMOS RECEBENDO SUBMISSÕES EM FLUXO CONTÍNUO
Estamos aceitando submissões em todas as seções para o v.7. Destacamos a criação de novas seções que buscam ampliar o escopo de debates promovidos pela revista: Pedagógicas, Variações e Ofício.Confira mais em nosso site: http://novosdebates.abant.org.br/
Dossiers
Anthropology in times of intolerance:
challenges facing neoconservatism
Flows, Circulations and their Opposites:
Ethnographic Perspectives and Theoretical-Methodological Challenges
Caribbean Routes:
Ethnographic Experiences, Theoretical Challenges, and the Production of Knowledge
Leia-os clicando em: www.vibrant.org.br/lastest-issue-v-17-2020/.
Data: 15 a 17 de junho de 2021
Informações: Cartaz / Programação
Data: 17 a 20 de Agosto de 2021
Informações: https://antropologiams.ufms.br/
Data: 19 e 27 de outubro de 2021
Informações: https://www.anpocs2021.sinteseeventos.com.br/
Data: 8 a 12 de novembro de 2021
Informações: https://www.even3.com.br/xenabet/
Data: 23 a 26 de novembro de 2021
Informações: https://www.even3.com.br/sernegra2021/ / sernegra2021@gmail.com
As inscrições podem ser feitas até 18/06/2021 pelo link: https://forms.gle/krK1fH4bAFzmJCHQ7
Data: 09 a 13 de novembro de 2021
Informações: https://www.iuaes2021yucatan.org/
Data: 17 a 21 de novembro de 2021
Informações: https://annualmeeting.americananthro.org/
Seleção de Professor do Magistério Superior, na área de Ciências Sociais, no Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena, na Universidade Federal de Roraima - UFRR. Inscrições: até 13 de julho de 2021. Informações: http://progesp.ufrr.br/index.php/1331-abertura-de-concurso-publico-para-professor-efetivo-varias-areas.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) torna público, para conhecimento dos interessados, que estarão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso de Mestrado em Justiça e Segurança do Programa de Pós-Graduação em Justiça e Segurança (PPGJS) do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos
(InEAC). Para mais informações sobre o Programa: http://ppgjs.uff.br/. Inscrições: 15 de junho a 15 de julho de 2021. Informações: Edital.
A revista Mediações, publicação quadrimestral do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, voltada para o debate sobre temas relevantes e/ou atuais das Ciências Sociais e de áreas afins, está com chamada aberta para o Dossiê: Policiamento de manifestações (Mediações, vol. 26, n. 3 - 2021/3). Prazo para Submissões: 15 de julho de 2021. Informações: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/announcement/view/306.
Revista eletrônica semestral editada pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alagoas, está com chamada aberta para seu número no.11 - Antropologia do gesto. Prazo para submissões: 30 de junho de 2021. Informações: https://ics.ufal.br/pos-graduacao/mestrado-em-antropologia/institucional/chamadas-abertas-revista-mundau.
A Antropolítica, Revista Contemporânea de Antropologia, vinculada ao PPGA/UFF, está recebendo propostas para dossiês temáticos. Serão selecionados três dossiês, referentes aos números 55, 56 e 57, a serem publicados em agosto e dezembro de 2022 e em abril de 2023, respectivamente. A proposta deve ser enviada ao endereço da Revista (antropoliticauff@gmail.com). O documento deve conter: o tema proposto; título; nomes, titulações, resumos das biografias e currículos lattes atualizados dos (as) organizadores (as); apresentação e justificativa. Prazo para envio de propostas: 01 de setembro de 2021. Informações: https://periodicos.uff.br/antropolitica/announcement/view/533.
Horizontes Antropológicos (Qualis A1), periódico quadrimestral publicado pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), está recebendo propostas de artigos para o n. 64 - Antropologia da Deficiência. Prazo para submissões: 30 de setembro de 2021. Informações: http://seer.ufrgs.br/horizontesantropologicos.
A revista Sociedade e Cultura torna pública a chamada de artigos para o dossiê temático “Representação na América Latina: eleições, marcadores sociais e moralidades em disputa” organizado por Tania Ludmila Dias Tosta, João Carlos Amoroso Botelho e Camilo Braz, da Comissão Editorial da Sociedade e Cultura, com previsão para ser publicado no vol. 25 de 2022. Prazo para submissões: 01 de outubro de 2021. Informações: https://www.revistas.ufg.br/fcs.
Anuário Antropológico - Revista quadrimestral do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB) - v.46 n.2 | 2021 - https://journals.openedition.org/aa/8280.
Mundaú - Revista eletrônica semestral editada pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alagoas - n. 9 (2020): Encontro de Saberes: Transversalidades e Experiências - https://www.seer.ufal.br/index.php/revistamundau.
Bievcast
[temporada 2]
#01 - Anelise Froes
Campo podcast de antropologia
[Série sentidos do tempo]
#01 - Altamira, capital da transmazônica
Larvas Incendiadas
#61 - Série Clássicos - "Heleith Saffioti", com Maíra Kubik Mano
Museológicas Podcast
Antropológicas.DOC - Katu
Cartografias das parteiras indígenas: o que aprendemos com as parteiras indígenas?
Observantropologia
#23 - Campo, suor e sangue
Olhares Podcast
Anarcofeminismo
Sensibilidades Antropológicas
#02 - A chegada ao Jequitinhonha
#03 - Carta sonora ao sr. Manoel Maceda
BOLLETTIN, Paride; SANABRIA, Guillermo Vega; TAVARES, Fátima (Orgs.)(2020). Etnografando na pandemia. Editora: Coop. Libraria Editrice Università di Padova.
https://www.cleup.it/product/22390172/etnografando-na-pandemia
É Grave!
Ontem à tarde, dia 08/06/2021, mais um evento do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS) foi invadido por hackers e haters, tendo sido dificultada sua realização. A mesa: “Relatos de Experiência: deficiência e acessibilidade” visava debater as políticas afirmativas para deficientes na pós graduação, compromisso que o PPGAS da UFRGS assumiu desde 2016, na busca por uma universidade e uma sociedade mais inclusiva e menos capacitista.
O PPGAS/UFRGS - tem um compromisso político e científico no combate à sociedade marcada por linhas opressivas de poder que produzem corponormatividades excludentes das corporalidades múltiplas que nos conformam como pessoas e como sociedade. Temos atuado academicamente na realização de pesquisas e cursos sobre o tema, e politicamente no engajamento crítico das ações existentes em torno do assunto, para expansão da acessibilidade no seu desenho universal.
O evento foi divulgado e havia, no momento do ataque, mais de 50 pessoas na sala, de variados setores da UFRGS, que ainda conta com poucos servidores e estudantes deficientes, pelas variadas barreiras de acesso que a instituição possui, como muitas no Brasil. Era importante a visibilidade do debate. Tínhamos um compromisso científico e político de permitir o acesso ao evento ao maior número de pessoas, para que discutissem conosco, expondo as suas ideias e argumentos, suas experiências pessoais e perspectivas sobre o tema.
Infelizmente, devido ao ataque - que colocou sons agressivos idealizando Jair Bolsonaro, xingando Paulo Freire, feministas, negros e “esquerda” - fomos obrigados a trocar de sala virtual e fechar o acesso ao evento apenas para pessoas próximas. Em breve, disponibilizaremos a gravação, para divulgação dos debates realizados. Eles não vão nos calar! Entretanto, devido ao ataque, o evento foi prejudicado pela ausência dos debates e ausência do alcance de participação pretendido.
Este ataque, apesar de ser mais um realizado aos eventos científicos, especialmente no campo das ciências humanas, desde 2019, não deve ser naturalizado. É grave. É um ataque à ciência. É um ataque às políticas afirmativas. É um ataque a um projeto de sociedade. É um ataque a uma universidade plural, diversa e feita para públicos que até outrora estavam completamente excluídos do ensino universitário. É um ataque à democracia.
É grave. É muito grave.
Comissão de Acessibilidade do PPGAS/UFRGS
Associação Brasileira de Antropologia
Defender Direitos, Fazer Antropologia (2021-2022)
Presidente: Patrícia Birman (UERJ)
Vice-Presidente: Cornelia Eckert (UFRGS)
Secretária Geral: Carla Costa Teixeira (UnB)
Secretária Adjunta: Carly Barboza Machado (UFRRJ)
Tesoureira: Andrea de Souza Lobo (UnB)
Tesoureiro Adjunto: Camilo Albuquerque de Braz (UFG)
Diretores/as:
Fabio Mura (UFPB)
João Frederico Rickli (UFPR)
Luciana de Oliveira Dias (UFG)
Patrícia Maria Portela Nunes (UEMA)
Informativo ABA
Edição: Carine Lemos e Roberto Pinheiro
Diagramação: Roberto Pinheiro
Universidade de Brasília
Campus Universitário Darcy Ribeiro - Asa Norte
Prédio do ICS - Instituto de Ciências Sociais - Térreo - Sala AT-41/29
Brasília/DF Cep: 70910-900
Tel: (61) 99865-8256
Para correspondência:
Caixa Postal 2442
70.842-970
Brasília/DF